Hoje li um texto da poetisa Sylvia Plath e no contexto ela diz: "fazer diários é a única maneira de capturar a vida". Eu concordo em gênero, número e grau.
Para mim, escrever é uma forma de fotografar o tempo sob outro ângulo, de outra maneira. Através da escrita, eu consigo deixar registrados meus afetos, minhas dores, as mais doces lembranças e o gosto amargo das frustrações. Tudo tem seu valor. Tudo está ali, nada se perde, tudo se registra.
Quando páro para reler uns textos antigos, que são como esculturas do tempo, percebo que as experiências ali descritas, de certa forma, me fizeram melhor ou pior do que sou hoje. Mas, sem sombra de dúvida, me fizeram humana, com todos os defeitos e as qualidades que todas as pessoas têm.
Já cantava Maria Bethânia: “Tempo, tempo, tempo, tempo...”, nada melhor que ele pra cicatrizar nossas feridas e nos fazer amadurecer. Siiiiimmmm, amadurecer, um processo muitas vezes doloroso, porém necessário.
Embora, às vezes, tenho a impressão que a vida e/ou as coisas foram me levando. Levando em frente, levando embora, levando aos trancos, de qualquer jeito. Sem se importarem se eu queria realmente ir. Agora olho em volta e não tenho certeza se gostaria mesmo de estar aqui ou de fazer o que faço. É tudo muito confuso, abstrato.
Ahhhh pesquisei fotos de ampulhetas para representar a minha e acabei encontrando essa gigante que foi construída em Moscou....e...com certeza se morasse lá, sentaria em frente a ela com um notebook entre as pernas e ficaria por horas e horas, observando a paisagem, escrevendo e reescrevendo várias coisas, mudaria uma aqui, outra ali, e ia levando...
Para mim, escrever é uma forma de fotografar o tempo sob outro ângulo, de outra maneira. Através da escrita, eu consigo deixar registrados meus afetos, minhas dores, as mais doces lembranças e o gosto amargo das frustrações. Tudo tem seu valor. Tudo está ali, nada se perde, tudo se registra.
Quando páro para reler uns textos antigos, que são como esculturas do tempo, percebo que as experiências ali descritas, de certa forma, me fizeram melhor ou pior do que sou hoje. Mas, sem sombra de dúvida, me fizeram humana, com todos os defeitos e as qualidades que todas as pessoas têm.
Já cantava Maria Bethânia: “Tempo, tempo, tempo, tempo...”, nada melhor que ele pra cicatrizar nossas feridas e nos fazer amadurecer. Siiiiimmmm, amadurecer, um processo muitas vezes doloroso, porém necessário.
Embora, às vezes, tenho a impressão que a vida e/ou as coisas foram me levando. Levando em frente, levando embora, levando aos trancos, de qualquer jeito. Sem se importarem se eu queria realmente ir. Agora olho em volta e não tenho certeza se gostaria mesmo de estar aqui ou de fazer o que faço. É tudo muito confuso, abstrato.
Ahhhh pesquisei fotos de ampulhetas para representar a minha e acabei encontrando essa gigante que foi construída em Moscou....e...com certeza se morasse lá, sentaria em frente a ela com um notebook entre as pernas e ficaria por horas e horas, observando a paisagem, escrevendo e reescrevendo várias coisas, mudaria uma aqui, outra ali, e ia levando...
Um comentário:
Os russos exageraram na obra rsrs! Mas quem não exagera? Ainda mais quando o assunto é "tempo". Tempo é tema de teatro, livros, canções ... Enfim! O tempo é o assunto do momento todo o tempo. Dias destes escrevi sobre duas irmãs a bondade e a pressa rsrsrs e diante do tempo uma visita necessária se fez presente. Só sei que no final da encrenca o tempo se fez presente e algo confidencio com você nobre amiga "Lu" não gosto do tempo não porque faz lembrar , pensar e pior ainda planejar. Ah como seria bom travar o tempo e ser criança eterna a brincar , brincar e apenas brincar...
Postar um comentário