“Que não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo o que há pra viver,
Vamos nos permitir...”
Musicando: Tempos Modernos-LULU SANTOS
De volta ao trabalho numa quarta-feira que mais parece segunda, cansada, após um fim de semana e feriado prolongados.
Fiquei me questionando: Será que não haverá um cansaço nesta vida? Ou um cansaço de viver, de existir? Como num texto de Fernando Pessoa que diz: “Não haverá um cansaço das coisas, de todas as coisas, como das pernas ou de um braço? Um cansaço de existir, de ser, só de ser, o ser triste brilhar ou sorrir…”
Nos divertimos, saímos, rimos, choramos, mas, vez ou outra nos cansamos...da mesmice, do trabalho, enfim..
Acho que se todas as coisas terminassem assim, cansadas, doeriam menos sabia?!. Deveríamos viver até cansar, aproveitar ao máximo cada milésimo de segundo de nossas vidas e quando tivéssemos vivido boa parte, bastaria.
Eu, particularmente, sou muito assim, canso das coisas. Canso de ouvir certas músicas, de ler certos livros e até de querer certos amores.
E aí surgem novas atitudes, novos rumos, novas descobertas. E isso é muito bom. Conhecemos outras melodias, outros autores e outras histórias.
A vida é sempre tão agitada, mas, a rotina quase sempre é a mesma. Temos que fazer malabarismos para driblá-la, passar nos supermercados da vida com a esperança de levar pra casa uns quilos de felicidade embalados num pote de sorte.
Temos que gastar o giz da vida e o mais importante, gastá-lo da melhor maneira possível.
Por isso amigo, faça isto: GASTE-O right now! Já dizia Chaplin: "Aproveite antes que a cortina se feche e o espetáculo termine sem aplausos" (mais ou menos isso,rs)
Vamos viver tudo o que há pra viver,
Vamos nos permitir...”
Musicando: Tempos Modernos-LULU SANTOS
De volta ao trabalho numa quarta-feira que mais parece segunda, cansada, após um fim de semana e feriado prolongados.
Fiquei me questionando: Será que não haverá um cansaço nesta vida? Ou um cansaço de viver, de existir? Como num texto de Fernando Pessoa que diz: “Não haverá um cansaço das coisas, de todas as coisas, como das pernas ou de um braço? Um cansaço de existir, de ser, só de ser, o ser triste brilhar ou sorrir…”
Nos divertimos, saímos, rimos, choramos, mas, vez ou outra nos cansamos...da mesmice, do trabalho, enfim..
Acho que se todas as coisas terminassem assim, cansadas, doeriam menos sabia?!. Deveríamos viver até cansar, aproveitar ao máximo cada milésimo de segundo de nossas vidas e quando tivéssemos vivido boa parte, bastaria.
Eu, particularmente, sou muito assim, canso das coisas. Canso de ouvir certas músicas, de ler certos livros e até de querer certos amores.
E aí surgem novas atitudes, novos rumos, novas descobertas. E isso é muito bom. Conhecemos outras melodias, outros autores e outras histórias.
A vida é sempre tão agitada, mas, a rotina quase sempre é a mesma. Temos que fazer malabarismos para driblá-la, passar nos supermercados da vida com a esperança de levar pra casa uns quilos de felicidade embalados num pote de sorte.
Temos que gastar o giz da vida e o mais importante, gastá-lo da melhor maneira possível.
Por isso amigo, faça isto: GASTE-O right now! Já dizia Chaplin: "Aproveite antes que a cortina se feche e o espetáculo termine sem aplausos" (mais ou menos isso,rs)
2 comentários:
Bem aquela frase tbm: a rotina é sempre a mesma, mas não permanece a mesma para sempre.
Em algum momento ela te surpreende... outra vez! De outra forma.
Beijos na alma!
Sabe, não me acho diferente de você Lú! Na segunda, depois de uma reflexão, cheguei a conclusão de que a minha vida precisaria ser mudada! Estava realmente cansado... Então, lendo um pouco encontrei isso:
[b]A transformação pessoal requer substituição de velhos hábitos por novos. (W. A. Peterson)
Beijos Lu
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