Cheguei a cem postagens??? Caramba! Definitivamente nunca pensei que conseguisse ter um blog e ainda por cima tivesse coragem de expor muitas coisas sobre a minha vida pessoal, logo eu, que sempre fui reservada ao extremo, dei a cara pra bater e não me arrependo não.
Aqui, conheci muita gente bacana com pensamentos incomuns e que escrevem maravilhosamente bem...outras almas muito mais evoluídas que minha pobre alma!
Mas, como nem tudo são flores, eu já quis dar um fim nesse espaço aqui, embora tenha guardado todas as postagens em meu computador, seria até fácil relê-las.
Sei que dar um fim nesses textos não resolveria nada. Eu mesma já quis dar fim a tanta coisa que não consegui, o processo de desapego era árduo. Talvez porque eu nem quisesse de verdade.
Certo dia, aconteceu de eu cansar desse lugarzinho aqui, por isso mudei o layout, coloquei outras cores e etc...ainda não estou completamente satisfeita com este, acho que faltam algumas templates, mais figuras...mas, outra hora eu continuo a arrumar a casa.
Ultimamente, tenho escrito muito sobre o que não está bem comigo, (saudade constante de meu pai, por exemplo), sei que sinto essa necessidade toda de transpor para o papel tudo o que aflige ou me acalma.
Aqui, conheci muita gente bacana com pensamentos incomuns e que escrevem maravilhosamente bem...outras almas muito mais evoluídas que minha pobre alma!
Mas, como nem tudo são flores, eu já quis dar um fim nesse espaço aqui, embora tenha guardado todas as postagens em meu computador, seria até fácil relê-las.
Sei que dar um fim nesses textos não resolveria nada. Eu mesma já quis dar fim a tanta coisa que não consegui, o processo de desapego era árduo. Talvez porque eu nem quisesse de verdade.
Certo dia, aconteceu de eu cansar desse lugarzinho aqui, por isso mudei o layout, coloquei outras cores e etc...ainda não estou completamente satisfeita com este, acho que faltam algumas templates, mais figuras...mas, outra hora eu continuo a arrumar a casa.
Ultimamente, tenho escrito muito sobre o que não está bem comigo, (saudade constante de meu pai, por exemplo), sei que sinto essa necessidade toda de transpor para o papel tudo o que aflige ou me acalma.
Confusões à parte, sempre que começo a escrever algo, casualmente entro numa crise de que não me sinto mais tão adequada na escrita quanto antes, quando as palavras me surgiam como por uma espécie de mágica, como se elas se escolhessem entre si. Sempre tive a certeza de que a escrita me é uma salvação quando não sei o que dizer, ou quando prefiro nada dizer.
Talvez eu diga que nunca saiba o que dizer porque detesto usar as palavras apenas por usar. Detesto discursos premeditados, aqueles formulados apenas por conta do dever de falar algo. Gosto de falas sinceras, falas de verdade. Não gosto de falas com politicagem. Não faço média, por vezes, eu me calo. Porque nem toda vez eu consigo encontrar a minha sinceridade, sou exigente com minhas verdades e meus princípios. Não costumo gastar saliva ou escrita momentânea com discursos que não me fazem sentir de fato o que eu quero passar e cobro isso dos outros.
No momento, sinto que está tudo bem. É aquele tudo bem que não engloba mesmo “o tudo” do bem, entende? Mudanças vieram sim, mas, ainda tenho a minha mesmice ou a mesmice de sempre: saudade, dor, impaciência, medo, angústia e um monte de sentimentos que não conseguem ter nomes ou que, de certa forma, não consigo nomeá-los.
Embora, boa parte deles está sendo suprido por entre canções de um grupo que conheci há pouco tempo, mas, que acabou me mostrando o outro lado de uma mesma moeda...(não preciso dizer o nome do grupo, preciso?rs)
Aos poucos tudo volta ao seu lugar, ou melhor, aos poucos tudo muda de lugar, aí tento recomeçar a cada novo passo.
Mudando o rumo da prosa....uma novidade tem me deixado super super feliz!
Férias programadas, passagem comprada, agora é só esperar o mês de Agosto chegar (tá longe? Prefiro pensar que não, rs).
Estou realmente precisando de férias, descanso, ár puro, água de coco e mar. Siiiiiimmm, quero ver o mar e ficar “meio que” em retiro em frente a ele, me desligar um pouco do mundo e dos problemas. Apreciar a vida a cada milésimo de segundo, viver de brisa nem que seja apenas por vinte dias sabe?!
Afff...quando penso nisso sinto o corpo relaxar e a mente a desejar: QUE VENHA AGOSTO LOGO!
♪ Todo o azul do mar – FLÁVIO VENTURINI.
Talvez eu diga que nunca saiba o que dizer porque detesto usar as palavras apenas por usar. Detesto discursos premeditados, aqueles formulados apenas por conta do dever de falar algo. Gosto de falas sinceras, falas de verdade. Não gosto de falas com politicagem. Não faço média, por vezes, eu me calo. Porque nem toda vez eu consigo encontrar a minha sinceridade, sou exigente com minhas verdades e meus princípios. Não costumo gastar saliva ou escrita momentânea com discursos que não me fazem sentir de fato o que eu quero passar e cobro isso dos outros.
No momento, sinto que está tudo bem. É aquele tudo bem que não engloba mesmo “o tudo” do bem, entende? Mudanças vieram sim, mas, ainda tenho a minha mesmice ou a mesmice de sempre: saudade, dor, impaciência, medo, angústia e um monte de sentimentos que não conseguem ter nomes ou que, de certa forma, não consigo nomeá-los.
Embora, boa parte deles está sendo suprido por entre canções de um grupo que conheci há pouco tempo, mas, que acabou me mostrando o outro lado de uma mesma moeda...(não preciso dizer o nome do grupo, preciso?rs)
Aos poucos tudo volta ao seu lugar, ou melhor, aos poucos tudo muda de lugar, aí tento recomeçar a cada novo passo.
Mudando o rumo da prosa....uma novidade tem me deixado super super feliz!
Férias programadas, passagem comprada, agora é só esperar o mês de Agosto chegar (tá longe? Prefiro pensar que não, rs).
Estou realmente precisando de férias, descanso, ár puro, água de coco e mar. Siiiiiimmm, quero ver o mar e ficar “meio que” em retiro em frente a ele, me desligar um pouco do mundo e dos problemas. Apreciar a vida a cada milésimo de segundo, viver de brisa nem que seja apenas por vinte dias sabe?!
Afff...quando penso nisso sinto o corpo relaxar e a mente a desejar: QUE VENHA AGOSTO LOGO!
♪ Todo o azul do mar – FLÁVIO VENTURINI.