Apenas Escrevo...

"Palavras apenas,
Palavras pequenas,
Palavras...ao vento..."
(Musicando: Cássia Eller)

Quando me perco, me encontro em ti...
Ah as palavras!
Sim, não é mais novidade alguma que afirmo há alguns posts, que não há mentira para quem escreve.
É verdade, eu mesma, quando escrevo me sinto totalmente exposta. Uma exposição sem medo do que vão pensar ou de como vão me enxergar a partir dali, embora, tenha certa vontade de transmitir ao leitor exatamente aquilo que estou sentindo ou que senti quando escrevo/escrevi aquelas linhas, gostaria que eles entendessem as minhas entrelinhas sem se questionar. Sei que nem sempre consigo, mas, continuo a escrever.
E quando escrevo, sinto minha alma totalmente nua, de uma forma pura e límpida.
Por mais perdida ou sozinha, me encontro quando escrevo. Transponho no papel todas as minhas tristezas e anseios. Vejo-me mais clara, como se estivesse me desenhando no papel.
Não penso antes de escrever, as palavras me vem numa disposição tamanha, como se estivessem escolhendo-se entre si.
Esses textos, ou melhor, os meus textos são como pedaços de mim, posso me enxergar claramente neles como se minhas veias estivessem ali, protegendo meu sangue que circula livremente por entre as palavras esboçadas em pedaços de papel.
Sei que preciso das palavras para me sentir forte. Preciso extrair delas a força que, algumas vezes, não tenho.
E pra me explicar a você, faço uso das palavras de Fernando Pessoa: “Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração."

Retificando a última frase, ao contrário de Pessoa, eu uso o coração sim viu.

Só uma palavra define o show de hoje: EMOÇÃO!

São 23:45 minutos, cheguei em casa atônita com o que acabei de vivenciar...aqueles sons, acordes e aquelas dissonâncias não saem da minha mente, me teletransportam a outro mundo, perco o chão, saio sem rumo.
Deixa eu explicar...em mil novecentos e cocadinha (rs) ouvi pela primeira através de uma conhecida rádio desta cidade, um grupo de músicos chamado BQuadro.

A princípio eram apenas quatro estudantes de música da Universidade Federal tentando mostrar seu trabalho. Porém, o que ouvi me fascinou, um talento inexplicável e imensurável, eu diria.
Lembro-me que ouvi a apresentação desde o início quando uma das integrantes chamada Kely explicou aos leigos em música, que BQuadro significa a naturalidade do som...isso me marcou muito, e eles realmente me cativaram, anotei um número de contato que eles deixaram para ligar no dia seguinte, pois estava a caminho da faculdade e assim obter maiores informações sobre o grupo, sobre shows, enfim.
Entretanto, acabei perdendo toda a agenda do meu celular, havia gravado alguns números no chip do telefone, massssssss como a tal Lei de Murphy impera nessas horas, justamente esse, eu não salvei lá. Nossa, fiquei super triste, a princípio não tinha como obter mais informações sem o contato telefônico.
Porém, por ironia do destino e que destino M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O encontrei uma das integrantes do grupo no orkut de uma amiga da minha amiga. Seu nome não poderia esquecer, se chama Rebecca Grana. Aí fechou, encontrei em contato com ela imediatamente e como fã não poderia deixar de falar da admiração que tenho por ela e pelo grupo em geral.
Rebecca, além de linda e carismática, tem musicalidade na veia. Pra ser bem sincera (e bem tiete, rs), a musicalidade do grupo em si é muito forte e a presença de palco é marcante. Eles conseguem fazer valer a arte que tem dentro de cada um...pra mim, a arte só faz sentido se tiver emoção, porque com certeza, vai tocar a fundo o outro (isso o BQuadro “tira de letra”).
Há poucos dias, fui convidada por Rebecca para ir ao lançamento do CD Demo do grupo. Que acabou rolando hoje, apesar dos contratempos que tive no trabalho, consegui chegar a tempo, mesmo tendo esquecido minha câmera em cima da mesa do escritório (ai que ódio!).
Bom...valeu ter ido, eles arrasaram e devo confessar que fiquei sem palavras quando Rebecca anunciou em alto e bom tom, meu nome como sendo super fã deles, de fato, era final da apresentação e eu já estava me preparando para ir até ela e me apresentar como sendo “a chata” do MSN, que vive esboçando elogios a ela e ao grupo.
Massssss, voltando ao assunto real do post...rsrs...ainda estou “viajando” na melodia e nas letras do grupo, siiiiiiiimmmm, ganhei um CD demo e está tocando neste exato momento (Yuhooooo).
Essas harmonias, melodias e as vozes de Rebecca e Kely são perfeitas. Realmente há um equilíbrio (citando uma das canções) entre eles. E gente, o que é esse violino? Que som lindo! Eu, particularmente, adoro o som do violino, tenho várias miniaturas e até no papel de parede do meu celular ele se faz presente, um dia vou conseguir tocá-lo, I PROMISSE, hehehe.
Ah, já ia esquecendo...preciso apresentar o grupo que um dia e eu espero que seja logo, vai estourar no cenário nacional, e porque não mundial? Pretensão? NÃO. Talento, ISSO SIM!. Esse é o grupo BQuadro: Kely Guimarães (vocalista e é quem compõe as letras das músicas), Rebecca Grana (vocalista, toca violão e flauta), Karla Seixas (arrasa ao violino) e por último, mas, não menos importante, Wallax Frânce (um gênio ao violão, o Brasil também precisa conhecê-lo).

Se quiserem saber mais, acessem a comunidade deles no orkut: Grupo BQuadro.
Por hoje é só, vou aproveitar o embalo dessas melodias e dormir.

Boa noite..pronto falei!

Apenas palavras!

''Tantos sonhos morrem em poucas palavras.''
Leoni

Falar ou não falar, eis a questão!
Sempre tive muita dificuldade em me expressar verbalmente, ao contrário da expressão através da escrita.
Consigo mandar um e-mail facilmente a uma pessoa, mas, se tiver que encará-la de frente, olhar nos olhos..afff...suo frio! É um processo lento, mas, até consigo.
Já fui bem pior. Com a família e com os amigos em geral, era bem mais travada. Hoje, confesso que melhorei um bocado.
Com amores essa minha dificuldade ainda persiste. Não sou muito de falar, prefiro demonstrar o que sinto, me soa mais verdadeiro.
Tem também o lado do ouvinte, nem sempre você é entendido como esperava. Dizem que palavras ferem muito mais do que tapas ou socos. As palavras mal interpretadas não podem ser explicadas não é mesmo? As ações sim, quando mal interpretadas podem ser explicadas com as tais palavras.
Ainda existe o excessivo cuidado em dizer tais coisas, como por exemplo, os sentimentos que temos. Dói não conseguir falar, eu mesma, tenho sofrido com isso. Prefiro, muitas vezes, a omissão ao fato de “dar a cara pra bater”.
PALAVRAS...Ah palavras! Parecem que brincam comigo como uma massinha de modelar.
É complicado, mas, vou tentar melhorar...uma hora conseguirei.

Sem PRÉ-julgamentos!

Quando o outro não faz...
é preguiçoso.
Quando você não faz...
está muito ocupado.

Quando o outro fala...
é intrigante.
Quando você fala...
é crítica construtiva.

Quando o outro se decide a favor de um ponto...
é "cabeça dura".
Quando você o faz...
está sendo firme.

Quando o outro não cumprimenta,
é mascarado.
Quando você passa sem cumprimentar...
é apenas distração.

Quando o outro fala sobre si mesmo,
é egoísta.
Quando você fala...
é porque precisa desabafar.

Quando o outro se esforça para ser agradável,
tem uma segunda intenção.
Quando você age assim...
é gentil.

Quando o outro encara os dois lados do problema,
está sendo fraco.
Quando você o faz...
está sendo compreensivo.

Quando o outro faz alguma coisa sem ordem,
está se excedendo.
Quando você faz...
é iniciativa.

Quando o outro progride,
teve oportunidade.
Quando você progride...
é fruto de muito trabalho.

Quando o outro luta por seus direitos,
é teimoso.
Quando você o faz...
é prova de caráter.

Portanto...

Quando pensares em julgar o outro...

Olhe primeiro para dentro de você...

Em muitos julgamentos mesquinhos, julgamos a nós mesmos na figura do outro. (Autor Desconhecido)

P.S: Show esse texto!

Apesar disso, eu estava feliz!

Ontem foi meu aniversário, porém, resolvi comemorar sábado à noite com a família, amigos e cachaça (hehehe).

Um jantar que valeu à pena, pelo menos foi o que ouvi de todos os degustadores porque eu só bebi e bebi pra caramba!rs

Sei que poderia ter sido melhor se tivesse chegado a mesa de sinuca conforme havia planejado. Tinham muitos amigos pra jogar comigo e modéstia à parte, tem que ser muito "fera" pra ganhar de mim viu.

Apesar dessa decepção, eu estava feliz, muitas pessoas que gosto compareceram..algumas realmente não puderam ir, mas, marcamos de nos encontrar outro dia.

Quero aqui agradecer a todos vocês amigos meus, pela presença. Espero encontrá-los outras vezes e nos divertimos sempre!

P.S.1: Bebi tanto que esqueci de fotografar esse momento, pode uma coisa dessas? Tenho umas três ou quatro fotos quando ainda estava sóbria e tinha os passos tranquilamente calculados.
P.S.2: Amigo Carlos, fico te devendo a sinuca viu. Sairemos qualquer dia desses pra jogar tá? Obrigada por ter ido, meu último (mas não menos importante) convidado a chegar e perdoe-me se fiz você "pagar mico", considere meu estado alcoolico aquele dia, hehehe.

Coisas de Quintana

'Não coma a vida com garfo e faca. Lambuze-se!

Muita gente guarda a vida para o futuro.

Mesmo que a vida esteja na geladeira, se você não a viver, ela se deteriorará.

É por isso que tantas pessoas se sentem emboloradas na meia-idade.

Elas guardam a vida, não se entregam ao amor, ao trabalho, não ousam, não vão em frente.

Não deixe sua vida ficar muito séria, saboreie tudo o que conseguir: as derrotas e as vitórias, a força do amanhecer e a poesia do anoitecer.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz você precisa aprender a gostar de si, a cuidar de si e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas...é cuidar do Jardim para que elas venham até você.'

Eu, comigo mesma

Hoje o dia está chuvoso e frio. Coisa anormal nessa cidade. Por um momento exclamei: Caramba! Daqui há uma semana farei 25 anos!.
É isso mesmo...cheguei a um quarto de século com uma responsabilidade que nunca imaginei ter.
A cabeça anda um pouco conflitante, saudade do meu pai, de amigos distantes e até de mim mesma.
Sim, ando sentindo falta de mim, de fazer coisas exclusivamente para mim, de ter um dia completamente meu, ir ao cabeleireiro, passear no shopping e me “perder” em livrarias, lojas de DVD’s, enfim...fazer coisas sem me preocupar com o tempo, como fazia quando estava no colegial.
Minha vida está de ponta a cabeça e o pior é que me falta justamente esse bendito tempo para colocar tudo em ordem.
Olho-me no espelho e não me reconheço completamente. Vejo uma adolescente p..da vida com as tais espinhas que resolveram aparecer pré-festa de aniversário e ao mesmo uma pessoa mais madura e sobrecarregada que tem que se virar nos trinta e não deixar a peteca cair nas horas de serviço.
Sei que equilíbrio é a palavra chave. E isto requer controle emocional, segurança, autoconfiança e o mais importante, paciência. Coisa que também me faz falta ultimamente.
Um amigo me sugeriu a meditação para acalmar os ânimos. Ele é super assim, zen, nunca o vi desesperado.
Na hora, imaginei-me como um monge tibetano no alto do vale com as perninhas cruzadas, inspirando e respirando a fazer: aummmmmm, kkk, brincadeira amigo, sei que preciso desacelerar a mente para controlar o emocional. Obrigada por suas palavras, mas, antes de tudo, obrigada por me ouvir, és uma companhia indispensável nas madrugadas de labuta em que, vez ou outra, converso (em off) com você por MSN.
Ahhhhhhhh, preciso esquecer um pouco as atribulações profissionais e me concentrar na festa de aniversário que pretendo dar a família e aos amigos daqui a pouco.
Portanto, vou ali e volto já ok?!

Saudosismo em alta!

Que eu sou saudosista eu sei, tudo bem, assumo!
Vez ou outra, abro a pasta de fotos no micro e me ponho a relembrar os momentos ali registrados.
E o pior de tudo é que não é só com isso não.
Ontem, dei uma pausa no trabalho, e resolvi tirar o dia exclusivamente para arrumar meu quarto. Na verdade, não sou bagunceira, muito pelo contrário, sou organizada até demais.
Mas, já estava ficando sem espaço para guardar coisas novas, livros que acabei de comprar e outras coisas que acabei de ganhar.
E foi justamente aí que percebi o quanto tenho mania de querer eternizar os momentos que vivo.
Encontrei muitos pedaços da minha vida guardadinhos em caixas e pastas. Coisas das quais nem lembrava mais...os cadernos da época de escola, bem ensino médio mesmo, qual reservava sempre as últimas páginas para escrever poesia, letras de músicas, declarações de amigos, enfim.
Tinha também meu primeiro discman e uma porção de revistas tipo capricho e toda teen, que eu comprava para acompanhar as boy bands da época (ô passado negro, hehehe).
Revi meus trabalhos e provas de faculdade, da época em que me desesperava e passava madrugadas inteiras estudando para tentar acompanhar o período.
Percebi também que a mania de colecionar algumas coisas vem de longe...hoje coleciono apenas bilhetes de cinema/viagens e ingressos de shows, antes tinha mais coisas...as revistas que já citei, tinha cartões telefônicos, papéis de carta, bottons...e por aí vai.
E foi difícil abandonar tudo. Pra mim não eram apenas coisas velhas guardadas que eu precisava “dar um fim”, representava uma parte da minha vida e de tudo o que já fui, da menina que tinha mania de colecionar tudo à garota universitária estudiosa e responsável. Claro que não joguei tudo fora, não consegui dessa vez.
Bateu uma saudade de alguns momentos bons, mas de certa forma, fiquei feliz em perceber que sempre vivi, mesmo que às vezes, pense que não, vivi sim, intensamente.
E isso basta!

Faltará você!

"Ando tão à flor da pele
Que qualquer beijo de novela me faz chorar
Ando tão à flor da pele
Que teu olhar flor na janela me faz morrer
Ando tão à flor da pele
Que meu desejo se confunde com a vontade de nem sei"


Percebi que estou assim, à flor da pele. Que na verdade, sou assim, só que estou sensível demais.
Esse mês completarei mais um ano de vida. Deveria então estar feliz não é mesmo? Sim, eu sei. Afinal tenho saúde, trabalho e amigos.
Mas, como nem tudo são flores, me falta a pessoa que foi meu alicerce durante 15 anos e que agora não o tenho mais...meu pai.
Era ele que nunca esquecia o aniversário de qualquer pessoa que seja e que me deixou essa “mania” de ser assim também.
Era ele o primeiro a me acordar com beijos, abraços, café da manhã todo especial e ainda por cima, atendia a todos os meus desejos neste dia sem questionar, eu adorava isso, rs.
Em mais um ano pai, não terei você aqui comigo, assim como não o tive quando passei no vestibular, quando conquistei o emprego tão almejado, quando cheguei de viagem e você não estava no aeroporto à minha espera e o pior e mais doloroso de tudo isso...em minha festa de formatura.
Sei que em mais um ano pai, o choro será inevitável, esse dia será mais longo, as horas demorarão a passar e eu sei que essa ferida voltará a sangrar.
Só que dessa vez será diferente...ao invés de me enclausurar em casa, esconder-me em meu quarto, atender a poucos telefonemas pra não chorar com cada um deles...farei festa.
Sim! Eu sei que você deve achar estranho, levando em consideração que quase nunca comemorava aniversário com festas porque detestava cantar parabéns (ainda detesto, ô musiquinha besta, rs).
Dessa vez, mesmo faltando você, terá muita gente que gosto. Comidas e bebidas à vontade! Ah e sinuca, claro! Adoooooro.
Sei que ainda assim faltará você e que esse espaço não será preenchido por ninguém.
Portanto, apareça em meus sonhos viu, estarei à sua espera.

Amo-te!

Ainda tomaremos café juntos!

Hoje ao atualizar minha caixa de e-mails do trabalho, percebi que estava recebendo um e-mail muito extenso. Minimizei a janela e me pus a trabalhar, sem me importar tanto com o arquivo que estava prestes a chegar.
E o descaso foi tanto que o download concluiu e eu nem notei.
Lá pelas nove da manhã, recebi a ligação de meu chefe informando sobre uns relatórios para minha análise e posterior devolução no decorrer do dia.
Abri a caixa de e-mails e eis que o dito cujo (tão extenso) foi enviado por uma amiga que não vejo há tempos. Fiquei feliz em recebê-lo, mas, primeiramente, abri o que o chefe enviou, analisei o que ele pediu e o enviei de volta. (detalhe: passei o dia inteiro para fazer isso).
Ao final do expediente e com a cabeça cheia por conta das atribulações do dia. Lembrei do e-mail da amiguinha e fui lá conferir.
Resultado: Recebi uma mensagem tão forte que me levou às lágrimas (confesso que esses e-mails sempre fazem isso comigo, rsrs).
Segue abaixo o e-mail para vocês entenderem melhor...(depois volto a comentar)....Chama-se:

AINDA TOMAREMOS CAFÉ JUNTOS

Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra, pegou um pote de vidro, grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de golf. Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e imediatamente todos disseram que sim.
O professor então pegou uma caixa de bolas de gude e esvaziou-a dentro do pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf. O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir de seus alunos que sim.
Em seguida, pegou uma caixa de areia e esvaziou-a dentro do pote. A areia preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote umedecendo a areia.
Os estudantes riam da situação, quando o professor falou:
"Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o trabalho, a casa bonita, o carro novo, etc...
A areia representa todas as pequenas coisas.
Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco, não haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
O mesmo ocorre em nossas vidas.
Se gastarmos todo nosso tempo e energia com as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua felicidade.
Brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos, busquem a Deus e creiam nEle, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte favorito...
Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das bolas de golf em primeiro lugar.
O resto é apenas areia."
Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.
O professor respondeu:
"Que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para demonstrar que não importa o quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá lugar para tomar um café com um amigo".

Lindo né?!
O que mais me emocionou foi porque essa amiga nunca havia me falado de quão falta eu fazia e o e-mail foi exclusivamente para mim, com a seguinte mensagem: “Não espere ficar de luto para perceber quem hoje é importante para você. Amo-te! Assim que tiveres tempo passa aqui para tomarmos um café”.
E quer saber amiga minha, substitua o café (odeio até o cheiro,rs) por suco que hoje mesmo estarei aí viu.

Mesmo assim...é seu aniversário!

Hoje tanta coisa passou em minha mente ao acordar...é seu aniversário, se estivesses aqui, faria 25 anos.
Tive tantos outros questionamentos...será que teríamos ficado juntos depois daquele beijo? Um beijo que nunca pensei em te dar, mas, que ficará eternizado em minha lembrança.
Será que você ainda me adoraria como antes? Afinal não sou mais aquela menininha que não usava maquiagem, mudei muito de uns tempos pra cá....acho que se visse hoje, não me reconhecerias, tenho outras atitudes, outra visão das coisas, estou mais madura.
Já falei sobre você em outros posts.
Você foi um homem de alma branca e tinhas o olhar mais verdadeiro do mundo.
Apesar de ter partido tão cedo, penso no que ficou de você em mim e em seus familiares. Coisas que ninguém mais fez...as suas estripulias, as letras de músicas engraçadas...seu jeito todo particular em me cortejar quando estávamos a sós.
Fecho os olhos e te sinto acariciar meu rosto como sempre fazia pra me irritar porque nunca admiti que gostava e porque não queria que ninguém nos visse juntos.
Fugia de teus carinhos. Convivíamos diariamente, éramos amigos e não queria confundir as coisas, sempre deixei isso claro.
O fato de não acreditar que você realmente queria algo sério comigo também pesava muito. Achava-te bobo e até certo ponto infantil, mas, percebi com o tempo que isso me fez muita falta.
Queria que estivesses aqui, mesmo se não ficássemos juntos. Ao menos não teria esse aperto no peito atrelado a um nó na garganta toda vez que lembro de ti.
E mesmo não estando mais entre nós...é seu aniversário hoje.
Saudades!

♪ Vento no litoral – LEGIÃO URBANA