"Palavras apenas,
Palavras pequenas,
Palavras...ao vento..."
(Musicando: Cássia Eller)
Quando me perco, me encontro em ti...
Ah as palavras!
Sim, não é mais novidade alguma que afirmo há alguns posts, que não há mentira para quem escreve.
É verdade, eu mesma, quando escrevo me sinto totalmente exposta. Uma exposição sem medo do que vão pensar ou de como vão me enxergar a partir dali, embora, tenha certa vontade de transmitir ao leitor exatamente aquilo que estou sentindo ou que senti quando escrevo/escrevi aquelas linhas, gostaria que eles entendessem as minhas entrelinhas sem se questionar. Sei que nem sempre consigo, mas, continuo a escrever.
E quando escrevo, sinto minha alma totalmente nua, de uma forma pura e límpida.
Por mais perdida ou sozinha, me encontro quando escrevo. Transponho no papel todas as minhas tristezas e anseios. Vejo-me mais clara, como se estivesse me desenhando no papel.
Não penso antes de escrever, as palavras me vem numa disposição tamanha, como se estivessem escolhendo-se entre si.
Esses textos, ou melhor, os meus textos são como pedaços de mim, posso me enxergar claramente neles como se minhas veias estivessem ali, protegendo meu sangue que circula livremente por entre as palavras esboçadas em pedaços de papel.
Sei que preciso das palavras para me sentir forte. Preciso extrair delas a força que, algumas vezes, não tenho.
E pra me explicar a você, faço uso das palavras de Fernando Pessoa: “Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração."
Ah as palavras!
Sim, não é mais novidade alguma que afirmo há alguns posts, que não há mentira para quem escreve.
É verdade, eu mesma, quando escrevo me sinto totalmente exposta. Uma exposição sem medo do que vão pensar ou de como vão me enxergar a partir dali, embora, tenha certa vontade de transmitir ao leitor exatamente aquilo que estou sentindo ou que senti quando escrevo/escrevi aquelas linhas, gostaria que eles entendessem as minhas entrelinhas sem se questionar. Sei que nem sempre consigo, mas, continuo a escrever.
E quando escrevo, sinto minha alma totalmente nua, de uma forma pura e límpida.
Por mais perdida ou sozinha, me encontro quando escrevo. Transponho no papel todas as minhas tristezas e anseios. Vejo-me mais clara, como se estivesse me desenhando no papel.
Não penso antes de escrever, as palavras me vem numa disposição tamanha, como se estivessem escolhendo-se entre si.
Esses textos, ou melhor, os meus textos são como pedaços de mim, posso me enxergar claramente neles como se minhas veias estivessem ali, protegendo meu sangue que circula livremente por entre as palavras esboçadas em pedaços de papel.
Sei que preciso das palavras para me sentir forte. Preciso extrair delas a força que, algumas vezes, não tenho.
E pra me explicar a você, faço uso das palavras de Fernando Pessoa: “Dizem que finjo ou minto tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto com a imaginação. Não uso o coração."
Retificando a última frase, ao contrário de Pessoa, eu uso o coração sim viu.
2 comentários:
Uauuuu.... UAUUUUUUUUUUUUUUUU!!!
Mas que lindo, minha querida!
Vc realemnte nos aflora as mais gostosas e boas sensações e nos fazem refletir a cada palavra.
Ahhh, as palavras.
As tenho como corpos tocáveis. Escuto-as e estremeço se as dizem bem!
Meu beijo pra vc!
E
Escrever é antes ato de descoberta.
Cadinho RoCo
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